sábado, 28 de agosto de 2010

Pessoas azuis

Pois é. Um fato bacana de se pensar sobre o filme avatar é a cor dos habitantes de Pandora. São seres azuis fisicamente superiores.
Mas vamos por partes. Eu escrevo uma cor e você pensa em alguém, ok? Branco. Negro. Vermelho. Amarelo. Azul.
Epa! Azul?
eu podia dizer rosa, mas aí eu ia sacanear a minha namorada. Já começa por aí. A cor escolhida não pode, e não vai, representar nenhuma “raça” que temos na Terra.
Outra questão bacana é que os humanóides azuis que existem em representações na Terra são os deuses hindus. Eles são definitivamente superiores aos humanos.
Outra galera, segundo algumas vertentes esotéricas/espíritas
MUUUUUITO liberais, é o pessoal de Órion, que seriam as entidades mais evoluídas com quem o ser humano já fez contato (a exceção de Jesus, talvez).
Os meso-americanos também tem sua parte azul. Eles acreditavam que houvesse 5 povos/raças: negro, vermelho, verde, amarela e azul. Cada uma relacionada a um ponto cardeal.
Ou seja, todos os seres azuis tem uma percepção mais madura e experiente da vivência com a natureza, seja ela micro, planetária, ou macro, universal.
Isso pode ser analisado no filme, além das conexões óbvias com o rabo do meio do cabelo deles, é a interpretação de amor como compreensão e conexão total. O mesmo da nossa cultura, no entanto, nos perdemos no eufemismo da palavra amor. Eles não falam “Eu amo você”, eles falam: “Eu vejo você”.
Os Na’vi possuem uma percepção maior do que nós em qualquer aspecto. Inclusive no romântico. Enquanto utilizamos uma expressão abstrata relacionada a doação, entrega e posse sobre um conceito construído, os Na'vi simplesmente dizem: "Eu vejo você", eu te entendo, te leio e te compreendo até sua essência.
Bem mais romântico, néh?
See you soon.
entendeu o trocadilho?

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