Os Na’vi representam uma filosofia presente em muitas culturas. Aliás, praticamente em todas, exceto a ocidental.
Os maias, para todos os dias de um calendário religioso de 260 dias
Em algumas culturas africanas lá está a força vital. A ligação dos orixás com tais forças são óbvias e mais óbvio ainda é cada ser humano ser “filho” de um orixá. Cada ser humano vibra na freqüência do seu orixá. Cada ser humano vibra de acordo com uma força da natureza.
E olhe que coincidência: Ewa é o nome de uma orixá. Na Umbanda Esotérica e no Camdomblé. Ela foi dividida em 9 partes, e uma delas se tornou Iansã.
A força vital é energia. É o ki. O shi.
Mesmo nas artes marciais
Você pode pensar "Tá bom Nícolas, senta lá", no entanto, parte da filosofia marcial é a observação e o respeito a natureza. O zen budista, da paz com o cosmos.
O kiai é uma explosão de energia pessoal. A mesma energia dos filhos de orixás e o mesmo tonalpohualli dos maias.
A força de Ewa do filme.
A concepção religiosa sobre a mãe Terra é uma das mais antigas. Você pode encontrar tanto na Suméria quanto em achados pré-históricos.
A ligação entre a Terra e o ser humano, evidentemente ligada a necessidade humana de conservar seu planeta, é expressada nos discursos ocidentais ecológicos anti aquecimento global.
Meio atrasadinho, mas quem sabe o ocidente não aprenda a importância da Mãe Terra?